Com a premissa de ambientar seus hóspedes nipônicos, os hotéis da capital paulista investem em serviços personalizados, trazendo para suas dependências um pouco da cultura da terra do sol nascente.
 
Por Fernando Chirotto, com colaboração de Rhaiane Sodré

O InterContinental São Paulo, por exemplo, apresenta uma gama diversificada de opções para esse público, começando pela montagem especial de boas vindas, que o hóspede encontra ao chegar em seu apartamento juntamente ao roupão e aos chinelos, posicionados de acordo com a cultura oriental. Além do conforto, o cliente fica antenado aos acontecimentos de seu país por meio do canal japonês NHK e de folheterias, ambos em sua língua tradicional. Na parte gastronômica, o hotel oferece café da manhã personalizado, sushi bar durante o jantar e Ochazukê, tipo especial de sopa com atributos revigorantes.

 
Cáfé da manhã japonês servido no InterContinental São Paulo
(fotos: Peter Kutuchian)

Esse leque de opções garante 8% de ocupação do empreendimento por japoneses, dos quais 90% são representados pelo público corporativo. Na realização de eventos, o hotel registra crescimento de 15% em relação a 2007 considerando grupos do país asiático e para eles disponibiliza recursos especiais, como computador configurado para impressão no idioma local.
 

Eduardo Camargo, diretor de Marketing e
Vendas do InterContinental São Paulo
(foto: arquivo HN)
 
“O crescimento da marca no Japão é bastante grande tendo em vista os 13 novos hotéis adquiridos pela rede IHG no país. Além de contarmos com colaboradores fluentes no idioma – dez são descendentes – e relacionamento com empresas e operadoras especializadas, a unidade é associada à Câmara de Comércio Brasil Japão, que auxilia nas ações direcionadas a este público. Há uma pesquisa permanente de satisfação para estes clientes bem como pesquisa de novos serviços a serem implantados”, revela Eduardo Camargo, diretor de Marketing e Vendas do meio de hospedagem.

Desde 2004, o Renaissance São Paulo dispõe de diversos serviços exclusivos aos nipônicos, que recebem cartão de boas vindas em formato de origami – com explicativo do centenário – e contam com travesseiro terapêutico de grãos vegetais sobagará, canal de TV japonês, publicações em seu idioma, como o Yomiuri, Mainichi e São Paulo Shimbum, e papelaria do apartamento, mapa da cidade e serviço de despertar em japonês, entre outros itens.

 
Jornais Yomiuri e Mainichi,
disponíveis no Renaissance São Paulo
(fotos: photon.t.u-tokyo.ac.jp e
flc.kyushu-u.ac.jp)

No setor gastronômico, oferece opções como cup noodle, muffin de chá verde e chocolate belga, assinados pelo chef residente Ramiro Bertasin, além das refeições típicas e o tradicional chá verde, servidos em qualquer hora e local do empreendimento.

Muffin de chá verde
(foto: farm2.static.flickr.com)
Segundo Enzo Ynoue, gerente de Segmento Asiático da propriedade, um fator importante é a equipe de profissionais treinados – fluentes na língua – para atender a todos os hóspedes orientais, sejam eles viajantes corporativos ou que buscam lazer. “Uma facilidade oferecida aos grupos que promovem eventos é o informativo sobre o hotel inteiramente em japonês, que contém telefones úteis internos e horários de funcionamento dos restaurantes, entre outros dados. Também há um contato freqüente com profissionais responsáveis por hospedagem nas empresas orientais, no qual são realizadas palestras e workshops para mostrar tudo que o Renaissance São Paulo Hotel oferece para esse público. Com esses investimentos, a ocupação deste segmento deve crescer até 10%”, projeta o executivo.

Enzo Ynoue, gerente de Segmento
Asiático do Renaissance São Paulo
(foto: divulgação)

Para o relaxamento dos clientes há no spa a terapia akasuri, técnica de esfoliação com mamão ou morango, tonificação e hidratação. O espaço ainda compreende um ofurô e a sauna, exigências típicas dos orientais.


Spa do Renaissance São Paulo
(foto: hoteis.marriott.com.br)
Vale destacar que neste mês o meio de hospedagem promoveu uma ação solidária ao doar itens não utilizados pelos hóspedes, como toalhas de banho e de mesa, roupões, lençóis e cobertores. Foram beneficiadas entidades que atendem japoneses e descendentes, como a casa de repouso Ikoi no Sono e o hospital Enkyo – Beneficência Nipo Brasileira de São Paulo.

Também na região da Avenida Paulista, o Golden Tulip Paulista Plaza oferece café da manhã e buffet no almoço orientais, opções japonesas e em japonês no room service, canal de TV NHK, check-in com chá verde como boas vindas, opções da culinária asiátia no bar, banheiras nas UHs, três recepcionistas conhecedoras da língua japonesa, jornal Nishinbo no lobby e uma executiva de Contas exclusiva para empresas orientais (Marina Missaka), fluente no idioma. Para os vips há ainda chá verde e pantufas nos apartamentos e, a partir de julho, serão oferecidos também sais de banho.

 

Buffet para o almoço oriental no Golden Tulip Paulista Plaza
(fotos: Peter Kutuchian)

 

“Atualmente o segmento de empresas representa 30% da ocupação do hotel. Deste índice, um quarto é representado por japoneses”, conta Bruno Ferraz, gerente geral do empreendimento, destacando a localização estratégica e o fácil acesso à Liberdade como fatores que influenciam a procura deste público pela propriedade.
 

Bairro da Liberdade, em São Paulo
(foto: delirioabsoluto.files.wordpress.com)
Outra opção de hospedagem é o hotel Royal Jardins, empreendimento inaugurado há dez meses que conta com Elly Shimasaki na gerência geral, fator importante na implementação dos serviços personalizados. Nele trabalham seis descendentes, dentre eles, quatro fluentes no idioma.


Elly Shimasaki, gerente geral do
Royal Jardins Boutique Hotel

(foto: Peter Kutuchian)

Para manter os clientes informados, disponibiliza a Pindorama, revista voltada para executivos, e o jornal Nikkey Shimbum, e também transmite o NHK. Com café da manhã – reformulado após pesquisa realizada junto aos hotéis japoneses – e pratos típicos, garante a dieta de seus hóspedes.
Segundo Elly, um fator indispensável no atendimento é a credibilidade do meio de hospedagem perante os hóspedes do segmento asiático. “O japonês é extremamente fiel ao hotel desde que o mesmo corresponda às suas expectativas. Se for sempre bem tratado, não procurará outro local de maneira alguma, nem que lhe sejam oferecidos novos recursos”, afirma a executiva.


No detalhe o tofu, uma das iguarias servidas
(foto: divulgação)
 
Dos 60% de ocupação geral registrados atualmente, 1,5% são japoneses, índice que a gerente planeja elevar. “Por ser diretamente ligada à cultura, procuro sempre ouvir as necessidades dos clientes, o que me dá suporte para promover novas ações e serviços específicos. Acredito que estamos em um processo de crescimento em relação a este mercado”, finaliza.

No Lorena Flat, localizado na avenida Rebouças, também em São Paulo, o proprietário e diretor geral Carlos Omori é o responsável pelos serviços oferecidos para os hóspedes japoneses. Além de atendimento no idioma do país e sushi bar, o hotel oferece transfer para pontos turísticos que possam interessar aos nipônicos, como o bairro da Liberdade, além de karaokês, clubes de baseball e gateball.

Gateball: atividade incentivada pelo Lorena Flat
(foto: city.ichinoseki.iwate.jp)

Já no Novotel Jaraguá São Paulo Conventions, os nipônicos podem usufruir de massagens orientais, canal de TV NHK e pratos típicos todas as quintas-feiras, além da tradicional cerimônia do chá, considerada uma manifestação artística, na qual a bebida é servida em um ritual formal de confraternização. Na área de eventos, os grupos movimentam cerca de 40 mil reais, fruto de quatro convenções realizadas anualmente no hotel. Entre os colaboradores, cinco são descendentes, o que corresponde a 2% do total.

 

“O público japonês escolhe o empreendimento por este ser referência no centro de São Paulo e próximo a alguns pontos estratégicos, como o bairro da Liberdade, centro financeiro e região de compras. Além disso, no final de 2007 começamos um trabalho de posicionamento internacional, zelando pelas facilidades e opções de lazer, cultura e oferecendo boa relação custo x benefício”, explana Tiago Varalli, gerente de Vendas do hotel. “O Novotel ainda conta com um gerente de Contas específico para este público, que faz o atendimento na carteira de clientes da Liberdade”, completa.

Tiago Varalli, gerente de Vendas do
Novotel Jaraguá São Paulo Conventions
(foto: divulgação)

Interior paulista
Para os hóspedes que buscam o conforto do campo, longe do trânsito, da poluição e correria da megalópole, uma opção é o Paradise Resort Golf Village, localizado em Mogi das Cruzes, cidade do interior paulista. O resort brinda os japoneses com buffet típico, que serve temakis, sushis e sashimis, entre outros pratos tradicionais, e atinge as pessoas que procuram os milagres da terapia oriental para poderem relaxar. No spa temático são oferecidas técnicas como shiatsu, anma e reflexologia nos pés, além de ofurô.


Detalhe do spa temático do Paradise Resort Golf Village
(foto: paradiseresort.com.br)
As atividades citadas, somadas à prática do golfe, garantem ao empreendimento índice de 7% de ocupação japonesa, sendo 5% correspondente ao lazer e 2% ao corporativo. “A localização – a 70 km de São Paulo – e as condições de natureza do resort são os grandes diferenciais. Estamos à beira de uma represa, com campo de golfe oficial e estrutura de lazer completa, o que atrai famílias e diversos outros hóspedes interessados em lazer, seja ele para aventura ou para relaxamento. Os japoneses se identificam ainda mais devido aos diversos traços orientais que o meio de hospedagem possui”, explica Patrícia Correia, diretora operacional do Paradise, onde há dez descendentes entre os colaboradores – cinco fluentes em japonês.

Patrícia Correia, diretora operacional do
Paradise Resort Golf Village
(foto: divulgação)

O Thermas Park Hotel, situado na cidade interiorana de Olímpia, também em São Paulo, possibilita a prática de uma atividade direcionada ao público oriental. O estabelecimento conta com um campo de gateball – similar ao críquete -, no qual o jogador deve utilizar um taco para passar uma bola por baixo de três traves, cada uma com 22 cm de largura por 20 cm de altura. Praticado em sua maioria por idosos, o esporte possui mais de 15 mil adeptos em todo o Brasil, número que contribuiu para a ocupação do hotel, que já chegou a 50% de japoneses. Atualmente o campo está desativado, o que diminuiu o índice.
Rio de Janeiro
Na cidade maravilhosa, grande hotéis já perceberam o potencial do mercado japonês e estão realizando investimentos para atender esse público.

Segundo Helida Cristina, gerente de Vendas do Porto Bay Rio Internacional, localizado em Copacabana, os japoneses estão classificados como o terceiro mercado, ao lado dos escandinavos. “Os americanos, alemães e ingleses ocupam as primeiras colocações”, destaca.

Suíte do Porto Bay Rio International, que
traz facilidades ao público japonês
(foto: portobay.com)
O hotel oferece produtos e serviços, principalmente voltados para o corporativo, para atender o considerado público em crescimento. “Temos o jornal japonês mais atualizado possível, chá com erva e louça especial, além de canal de TV específico. Acredito que o fato do empreendimento possuir banheira em todas as UHs contribui para a preferência”, conta Helida.

O mercado japonês para o grupo Othon no Rio de Janeiro está inserido dentro da representação de todo o asiático. “Os chineses e os coreanos, com empresas sediadas na cidade, também estão mostrando potencial. Após as recentes remodelações no corporativo dos hotéis, já sentimos respostas deste segmento que ainda continuamos a focar, mesmo sem poder expressar em números”, destaca a gerente de Vendas Corporativas Mioko Sanada, acrescentando que está sendo estudada a implantação de café da manhã japonês em três unidades da rede na cidade: Rio Othon Palace, Leme e Olinda.


Fachada do Rio Othon Palace
(foto: venere.com)
Já no InterContinental Rio, localizado em São Conrado, os hóspedes orientais são, em sua maioria, coreanos. A captação é feita por meio de operadoras que trabalham o mercado e em negociações em feiras. Quando o empreendimento recebe japoneses, o setor de A&B inclui itens no café da manhã como o arroz guin, misoshiro e prawn crackers. Além disso, água quente, chá verde e chinelos são colocados nas UHs.
 
Misoshiro, uma das opções para orientais do InterContinental Rio
(foto: blog.fatfreevegan.com)
A culinária asiática também está ganhando forças entre os cariocas e alguns meios de hospedagem já a inseriram no cardápio. Em dezembro do ano passado, por exemplo, o Ipanema Plaza Hotel investiu no treinamento dos colaboradores e escolheu chefs especializados na gastronomia da Ásia para a inauguração do restaurante Opium, com novidades das cozinhas do Japão, Tailândia, Vietnã, China e Índia. Mais recentemente, a Pousada Porto Imperial, que fica em Paraty, na Costa Verde do Rio, passou a contar com um sushi bar.

O restaurante Opium, no Ipanema Plaza
Hotel, conta com pratos orientais
(foto: ipanemaplaza.com.br)
Colônia no Paraná
A colônia japonesa radicada no Paraná é a segunda mais numerosa do país – atrás de São Paulo -, com aproximadamente 225 mil representantes. A cidade de Assaí, ao norte do estado, tem sua origem ligada aos imigrantes do país e estima-se que atualmente 15% de sua população seja composta por orientais. Por ser um pólo de descendentes, o estado não poderia deixar de contar com serviços de hospitalidade dedicados a esse público, como é o caso da rede local Mabu, com quatro hotéis cujas decorações foram alteradas especialmente para a comemoração do centenário.

 
 
 
Suíte temática japonesa, restaurante e detalhes
da decoração do Mabu Royal & Premium Hotel
(fotos: divulgação e hoteismabu.com.br)

“O grupo é extremamente ligado à cultura japonesa. Além de termos um relacionamento muito forte com o consulado do país em Curitiba e o Parque do Japão em Maringá, anunciamos em veículos de imprensa do destino. Também temos uma página no idioma deles no nosso site, apoiamos eventos japoneses e participamos de feiras destinadas a esse público”, declara Alberto Assis, superintendente da empresa.

Alberto Assis, superintendente da rede Mabu
(foto: divulgação)
Nos hotéis Mabu os hóspedes ainda têm acesso ao canal NHK, a jornais em seu idioma, ofurô e terapias. Entre os colaboradores, oito possuem descendência e todos que compõem a linha de frente dos hotéis foram treinados para se comunicar com orientais. Com todos os serviços citados, os empreendimentos atingem ocupação média de 8% de hóspedes japoneses, sendo 80% a lazer e 20% corporativo.

Hospitalidade em Minas Gerais
Para o hóspede oriental que passar por Minas, uma opção de hospedagem é o Liberty Palace, que possui 25% de sua ocupação geral – atualmente o índice atinge 80% – oriunda de grupos corporativos com este perfil.

Fachada do Liberty Palace
(foto: Gio Ahmad)
O empreendimento tem dois colaboradores treinados que falam o idioma, serviços como o canal NHK, jornal japonês Shimbum e adaptações feitas no banheiro por exigências dos clientes. “Servir com qualidade é nosso maior objetivo. Já temos serviços exclusivos e lançaremos mais, como o café da manhã típico, previsto para julho ou agosto”, revela Milton Rodrigues, diretor comercial do hotel.

Milton Rodrigues, diretor comercial
do Liberty Palace
(foto: Gio Ahmad)
Comemoração do centenário
Além dos serviços prestados frequentemente, os hotéis se empenharam em novas atrações para homenagear o Imim Iseki – centenário da imigração -, comemorado no dia 18 de junho.

O InterContinental São Paulo desenvolveu uma programação mensal de atividades comemorativas, entre elas o lançamento de uma carta de saquês, Festival Gastronômico Japonês, exposições de origamis e de ikebanas (arranjos florais) e mostra de obras de cerâmica da artista Kimi Nii.


Carta de sakês do InterContinental São Paulo
(foto: Thais Medina)

O Renaissance também marcou presença nas comemorações, oferecendo um serviço que contém ingressos para o Museu da Imigração Japonesa, uma garrafa de sakê japonês Gekkeikan, duas taças de sakê e um barquinho de sushi entregues no quarto. Também realizou uma exposição de ikebanas e de shodô, que apresenta obras de caligrafia artística e ainda pode ser visitada.

A rede
Mabu começou as comemorações no final do ano passado, promovendo o réveillon com o tema Sol Nascente – Japão, 100 anos de amor pelo Brasil, que contou com uma decoradora especializada, show de Agnaldo Rayol e recepcionistas com trajes de gueixas, além de incrementar seu buffet. Outra atração é a Semana Tomodachi – amigo em japonês -, que ocorre todos os meses no Mabu Thermas & Resort com pratos tradicionais, oficinas de ikebana, decoração temática, apresentação de tambores e passeio ao templo budista, com acompanhamento de guia.

No dia da comemoração, o Holiday Inn Salvador implantou drinques feitos à base de sakê no cardápio de seu restaurante, o Butiquinn, que se tornarão opções fixas. Além disso, decorou seu lobby com uma árvore de bambu em homenagem ao Tanabata Matsuri (Festival das Estrelas), comemorado no dia 7 de julho pelos japoneses.

Apesar do dia oficial da festividade ter passado, algumas comemorações promovidas pelos hotéis continuam, com os seguintes temas e datas:


Costão Matsuri – Semana do Sol Nascente Costão do Santinho (SC): acontece entre 20 e 27 de julho e inclui shows musicais com Joe Hirata, Mônica Missawa, Jane Ashihara e Francine Missaka, além de uma apresentação especial com Derico, do Programa do Jô, festival de culinária japonesa, exposição de artes plásticas, corrida, 4º Torneio de Gateball do Costão, 2º Torneio Costão Matsuri de Golfe, tentativa recorde de maior pipa para o Guiness Book Mundial, vôo de balão, exposição e workshop de origami, ikebana e bonsai, exibição de filmes japoneses e de taikô e concurso de karaokê.

Exposição da ceramista Kimi NiiInterContinental São Paulo: aberta ao público 24 horas por dia e disponível até 22 de junho;
Exposição de Shodô (caligrafia artística japonesa) – Renaissance São Paulo: aberta ao público 24 horas por dia e disponível até 29 de junho;
Exposição Imim Iseki Blue Tree Towers Morumbi (SP): estão expostas pinturas, origamis, nihongá (pintura em papel japonês), cerâmicas, jóias, fotografias, kiri-ê (desenhos de recortes com lâmina), kirigami (corte de papel) e sumi-ê (tintas preparadas com carvão). A exposição é aberta ao público 24 horas por dia e fica disponível até 27 de junho;
Karaokê com missoshiroLorena Flat (SP): funciona até o dia 8 de julho das 20h às 2h e consiste em um encontro com os vencedores dos campeonatos de karaokê das colônias japonesas de São Paulo. Todos que quiserem podem cantar e, ao final, escolhe-se um novo vencedor, que ganha um prêmio em dinheiro do meio de hospedagem. O evento tem missoshiro (sopa de pasta de soja) servida como cortesia e inclui ainda apresentação de samba;
Mostra Elos Brasil-JapãoNovotel Jaraguá São Paulo Conventions: aberta ao público das 8h às 24h e disponível até 21 de julho;
Pacote temático 100 anos da imigração japonesa –  Transamérica São Paulo: café da manhã, oficina de dobradura e par de ingressos para espetáculo teatral. É direcionado aos clientes que se hospedarem nos finais de semana dos dias 21 e 28 de junho;
Semana Tomodachi – Mabu Thermas & Resort (PR): aberta somente aos hóspedes, durante o dia inteiro, e disponível até dezembro.