João Annibale, CEO da Leading Hotels of The World (foto: Dênis Matos)
João Annibale, CEO da Leading Hotels of The World
(foto: arquivo HN/Dênis Matos)

Eleições e Copa do Mundo, além das taxas de cartões de crédito – 2014 será um ano de grandes desafios para a hotelaria brasileira. Para João Annibale, CEO da Leading Hotels of the World, o próximo ano deve resultar em números positivos. O executivo, que conta com uma renovada equipe de Vendas, explica que embora o setor seja impactado por estes fatores, a captação de novos negócios e a presença da companhia no Rio de Janeiro devem fazer com que 2014 seja finalizado com um crescimento de 6%.

A expectativa é, inclusive, de um incremento maior do que o de 2013. Neste ano, a Leading fecha suas operações em alta de 3%. “Houve uma desaceleração, como é comum em anos anteriores às eleições”, explica o dirigente. O mercado brasileiro, no entanto, está bastante aquecido – além de São Paulo, sede da coleção, o Rio de Janeiro desponta como segundo localidade de maior importância.

Nicholas Davis, da Leading (foto: Filip Calixto)
Nicholas Davis, gerente de Vendas Sênior da Leading
(foto: Filip Calixto)

Este eixo, no entanto, não concentra todas as oportunidades – o Centro-Oeste vem destacando-se nos negócios da companhia. “Temos muitos clientes que estão experimentando um produto Leading pela primeira vez. Em muitos casos, são pessoas que já conhecem algumas marcas hoteleiras de cinco estrelas, e querem um ‘algo a mais'”, descreve. “Com uma equipe maior, temos mais alcance e podemos atender exatamente este público”, completa ele.

A percepção do potencial de crescimento do Centro-Oeste é compartilhada por Nicholas Davis, gerente de Vendas Sênior da coleção. Ele cita Goiânia e o Distrito Federal, além do Ceará, no Nordeste, como regiões onde o mercado ainda não foi devidamente trabalhado, e que ganharão mais atenção. “São locais com potencial gigantesco”, define ele.

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