HI Parque Anhembi: discursos lembram Caio Alcantara Machado
31 de março de 2004 O tom dos discursos na inauguração oficial do Holiday Inn Parque Anhembi, ontem à noite em São Paulo, foi o de lembrar o idealizador do Parque Anhembi, Caio de Alcantara Machado (falecido no ano passado), e o a transformação de um dos maiores esqueletos da cidade no maior hotel do Brasil, com 780 apartamentos.
Steve Porter, presidente do InterContinental Hotels Group (IHG) para as Américas, Dagoberto Alves da Silva, gerente geral do Holiday Inn Parque Anhembi, Alvaro Diago, presidente do IHG para a América Latina, e Antonio Torres, diretor de Operações Brasil do IHG, ontem na festa do hotel
(foto Claudio Schapochnik)
A parte oficial da grande festa de abertura do empreendimento foi conduzida pelo gerente geral, Dagoberto Alves da Silva, e começou com a execução do Hino Nacional e a exibição de um vídio institucional sobre o InterContinental Hotels Group (IHG) e o hotel.
Participaram da mesa executivos do board do IHG das Américas, presidentes de entidades e representantes da prefeita paulistana Marta Suplicy, da Alcantara Machado Feiras de Negócios e da Construtora São José, entre outros.
“A abertura desse hotel é uma ocasião muito especial, pois marca a concretização do sonho de Caio de Alcanatara Machado e o trabalho de continuidade de nossa importante presença no Brasil e na América Latina”, disse Alvaro Diago, presidente do IHG para a América Latina.
Celso Marcondes, presidente da Anhembi Turismo e Eventos da Cidade de São Paulo, afirmou que a abertura do hotel “marca o enterro de um dos maiores esqueletos de São Paulo e que o empreendimento passa a valorizar o Parque Anhembi e todo o município”. Marcondes também saudou a parceria entre os poder público e a iniciativa privada como via a ser seguida.
O presidente da Embratur, Eduardo Sanovicz, relembrou sua atuação como presidente da Anhembi e o contato com Caio de Alcantara Machado. “Estou segurando a emoção”, disse Sanovicz.
Logo após os discursos, houve o descerramento da maquete do hotel e alguns minutos de fogos de artifício. Logo após entrou uma escola de samba e a festa celebração teve início, com estações de comidas de vários povos que ajudaram a construir São Paulo, como japoneses, italianos, portugueses, árabes e nordestinos. De fato, foi um festão de acordo com o hotel do tamanho de São Paulo. (Claudio Schapochnik)