Steve Porter, presidente do InterContinental Hotels Group (IHG) para as Américas, Dagoberto Alves da Silva, gerente geral do Holiday Inn Parque Anhembi, Alvaro Diago, presidente do IHG para a América Latina, e Antonio Torres, diretor de Operações Brasil do IHG, ontem na festa do hotel
(foto Claudio Schapochnik)

O tom dos discursos na inauguração oficial do Holiday Inn Parque Anhembi, ontem à noite em São Paulo, foi o de lembrar o idealizador do Parque Anhembi, Caio de Alcantara Machado (falecido no ano passado), e o a transformação de um dos maiores esqueletos da cidade no maior hotel do Brasil, com 780 apartamentos.
A parte oficial da grande festa de abertura do empreendimento foi conduzida pelo gerente geral, Dagoberto Alves da Silva, e começou com a execução do Hino Nacional e a exibição de um vídio institucional sobre o InterContinental Hotels Group (IHG) e o hotel.
Participaram da mesa executivos do board do IHG das Américas, presidentes de entidades e representantes da prefeita paulistana Marta Suplicy, da Alcantara Machado Feiras de Negócios e da Construtora São José, entre outros.
“A abertura desse hotel é uma ocasião muito especial, pois marca a concretização do sonho de Caio de Alcanatara Machado e o trabalho de continuidade de nossa importante presença no Brasil e na América Latina”, disse Alvaro Diago, presidente do IHG para a América Latina.
José Rafael Guagliardi, presidente executivo da Alcantara Machado Feiras de Negócios, também lembrou Caio e disse que “esse esqueleto por mais de 30 anos desfigurou a cidade de São Paulo”.
Celso Marcondes, presidente da Anhembi Turismo e Eventos da Cidade de São Paulo, afirmou que a abertura do hotel “marca o enterro de um dos maiores esqueletos de São Paulo e que o empreendimento passa a valorizar o Parque Anhembi e todo o município”. Marcondes também saudou a parceria entre os poder público e a iniciativa privada como via a ser seguida.
O presidente da Embratur, Eduardo Sanovicz, relembrou sua atuação como presidente da Anhembi e o contato com Caio de Alcantara Machado. “Estou segurando a emoção”, disse Sanovicz.
Logo após os discursos, houve o descerramento da maquete do hotel e alguns minutos de fogos de artifício. Logo após entrou uma escola de samba e a festa celebração teve início, com estações de comidas de vários povos que ajudaram a construir São Paulo, como japoneses, italianos, portugueses, árabes e nordestinos. De fato, foi um festão de acordo com o hotel do tamanho de São Paulo. (Claudio Schapochnik)