(foto: istock/compcross)

Com o objetivo de contribuir para a economia de água, os hotéis pertencentes à rede BHG (Brazil Hospitality Group) começaram a adotar mudanças estruturais que reduzem o fluxo de consumo em todos os empreendimentos.

Estão sendo utilizados materiais mais econômicos em todos os cômodos dos hotéis. "O material utilizado gera uma economia de 35 litros por minuto para 9,5 litros por minuto e isso não afeta a qualidade do banho. Podemos garantir o conforto para todos os hóspedes", comentou Eder Pereira, gerente patrimonial da BHG.

Outra ação priorizada pelos hotéis da rede é a eliminação das descargas de válvula de parede pelas de caixa acoplada de dupla vazão.

"Essas descargas de fluxo duplo têm dois botões, para resíduo líquido ou sólido, e gastam três ou seis litros de água por descarga. Uma válvula comum gasta, no mínimo, três vezes mais: 18 litros. A troca de todos esses itens por modelos econômicos que regulam a vazão da água para padrões internacionais são investimentos simples, que tem payback rápido e refletem diretamente num consumo de água mais responsável", destacou Eder.

Em São Paulo, os novos hábitos se estendem, também, aos hóspedes. No ato do check in, todos são orientados quanto à necessidade de economizar.

Segundo Nilton Camilo, superintendente regional da BHG em São Paulo, processos de troca de toalhas e roupas de cama nos apartamentos se tornaram menos frequentes.

"Antes, tudo era trocado diariamente, mesmo que não houvesse necessidade. Hoje, para que isso aconteça é preciso que o hóspede siga algumas regras simples. Essa foi uma das formas que priorizamos para controlar o desperdício de água na lavanderia", finalizou.

Para dar continuidade ao processo, a BHG está estudando a adaptação de estações de tratamento de efluentes e reuso de água da chuva para os maiores hotéis da rede.

Serviço
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