Quando começou a atuar verdadeiramente no Brasil, em 2001, eram dez hotéis que utilizavam o Fidelio, sistema operacional para hotéis. Hoje, são mais de 300 empreendimentos, entre eles, as redes Accor, Marriott, IHG, Hyatt, Hilton, Windsor, Hotelaria Brasil e Transamérica, e os hotéis Fasano, Emiliano, Unique e L’Hotel.
“Atualmente nossa equipe conta com 86 colaboradores, em 2001 éramos apenas quatro”, disse Camilo Torre, diretor de Vendas da MICROS no Brasil, à reportagem do Hôtelier News. “Atendemos as maiores redes no mundo e estamos sendo reconhecidos no País como o melhor sistema operacional do mercado”, afirma Torre.
E os números são grandes: são 32 mil hotéis no planeta que utilizam o PMS Opera. Anualmente são gastos mais US$ 40 milhões em pesquisas. No Brasil, no segmento cinco estrelas, o market share do Opera é de 80%.
“Uma das vantagens do sistema é que nada precisa ser instalado no hotel. Basta ter a conexão com a internet”, explica Torre. “E outra coisa: o hotel não precisa investir em banco de dados, pois nosso sistema já vem com o Oracle. Não há custo adicional para atualizações, nem no Opera, nem no Oracle”, completa o executivo.
Um dos exemplos citados por Torre é a rede Windor, do Rio de Janeiro. “A Windsor começou a operar com o Fidelio 2, em 1995, e hoje está com sistema mais atual da nossa prateleira, e não teve que desembolsar nenhum centavo à mais por isso”, contou Torre.
O PMS Opera pode ser utilizado por empreendimentos de todos os portes, e os preços começam em R$ 15 mil. (Peter Kutuchian)

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