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Conectividade, inovação e sustentabilidade são os pilares do mercado no futuro. Propostas de produtos e serviços mais integrativos já são realidade em diferentes indústrias e, quem não surfar na onda, ficará para trás. Aliadas à tecnologia, empresas vêm investindo em soluções que unam o lucro ao ecologicamente correto. É com esse viés que a Juganu atua no mercado mundial há quase uma década.

Consolidada na construção de smart cities, a companhia israelense tem filiais na China, México, Índia e EUA e oferece alternativas de iluminação, conectividade e inovação para os setores público e privado. No Brasil desde 2016, a empresa aceitou o desafio de tornar espaços mais inteligentes, seguros e ambientalmente econômicos.

As luminárias de LED, carro-chefe da Juganu, possuem tecnologia própria, chamada Planar. Ela é considerada uma das melhores e mais ricas fontes de luz depois do sol, com espectro visível e invisível. Com mais de 43 patentes registradas, a ideia da empresa é não ser apenas uma fornecedora, mas também uma agente de conectividade.

No Brasil, a companhia consagrou-se como primeira fabricante de lâmpadas LED para parcerias público-privadas. Nestes quatro anos de atuação por aqui, a empresa já iluminou cidades como Caraguatatuba (SP), São João de Meriti (RJ), Rio das Ostras (RJ), Quissimã (RJ), Inhumas (GO), Contagem (MG), São José dos Campos (SP), Mauá (RJ), Salvador e Foz do Iguaçu (PR), entre outras.

As luminárias não emitem CO2 e geram redução de até 70% no gasto energético, sendo uma das mais econômicas do mercado. Com mais de 10 anos de garantia, os produtos têm expectativa de vida útil de até 20 anos. “No caso de algum problema, a empresa troca o produto. O projeto é feito para que o cliente não venha a ter nenhum tipo de problema após a instalação”, explica Ricardo Martins, diretor da CG Energy Solutions, commercial partner da Juganu, que atua diretamente com Bruno Gemus, CEO da companhia no Brasil e Ian Mc Courtney, também diretor da CG.

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Empresa israelense atua no Brasil desde 2016

Juganu: serviços e aplicações

Além da iluminação pública, a marca também oferece soluções indoor para estacionamentos, aeroportos, shopping, supermercados e, agora, também para hotéis e a área hospitalar. Em terras brasileiras, a Juganu é responsável por sistemas de telegestão em Caraguatatuba, São João de Meriti, Rio das Ostras, São José dos Campos, Mauá, Salvador e Foz do Iguaçu.

Já em projetos de smart city, a empresa possui no portfólio cases como o Parque Tecnológico de Itaipu, São José dos Campos e Ponte da Amizade, que liga o Brasil e Paraguai. “No Brasil, fizemos o primeiro controle de fronteiras inteligente na Ponte da Amizade. O sistema opera sem uso de infraestrutura alguma (sem fibra óptica), utilizando luminárias com câmeras para fazer reconhecimento facial com identificação de suspeitos, leitura de placas de veículos e wi-fi público por meio das luminárias. O projeto foi um sucesso e será estendido para outras fronteiras do país”, conta Martins.

As luminárias, além de fazerem seu papel principal, ainda podem vir com acessórios como câmera, detecção de sons, fusão de dados, wi-fi e sensores inteligentes. “Os produtos estão disponíveis com wi-fi público através das luminárias, câmeras de segurança e identificação facial. Em tempos de pandemia, é possível detectar se a pessoa está usando máscara ou não. Tudo vai de acordo com a necessidade de cada cliente”, destaca o diretor.

Por intermédio de transmissores wireless, os responsáveis pelo gestão das luminárias têm controle absoluto do funcionamento por meio de um CCC (Centro de Comando e Controle), que pode ser instalado em qualquer dispositivo móvel. Desta forma, o controlador pode regular a potência de luz em determinados horários do dia, segundo as necessidades de iluminação dos ambientes; saber se algum ponto está apresentando algum defeito; saber o consumo real de cada luminária, assim como todos os dados técnicos; regular diferentes potências para qualquer quantidade de luminárias desejada, seja individualmente, ou de acordo com grupos selecionados no painel de controle e fornecer sinal de internet banda larga para qualquer dispositivo que esteja até 100 metros de distância.

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Luminárias oferecem acessórios como câmeras e wi-fi

Tecnologia ultravioleta e desinfecção

Para oferecer soluções eficazes de desinfecção, a Juganu criou uma linha de luminárias que auxiliem no combate a vírus, bactérias e fungos. Enquanto a limpeza manual é demorada e trabalhosa e a química faz o uso de materiais inflamáveis e corrosivos, a luz do sistema J. Project foi clinicamente aprovado e possui registro EPA.

O sistema de iluminação desinfeta o ar e as superfícies. Além disso, é seguro para áreas ocupadas; não necessita de manutenção; possui operação automática e controle sem fio. “A Juganu, como uma empresa de inovação tecnológica, pensou como poderia ajudar o mundo em um momento tão difícil. As soluções existentes de desinfecção de ambientes não se mostram muito eficazes, pois são muito transitórias e em pouco tempo já estão contaminadas novamente. Posto isso, em um primeiro momento, foi pensado em utilizar a luz ultravioleta para matar os vírus do ambiente, utilizando tecnologia de edge analytics. Sendo assim, quando uma pessoa entra no ambiente, ela se desligasse automaticamente, pois a luz ultravioleta é nociva a saúde e só pode ser utilizada em espaços vazios”, explica Martins.

Desta forma, o módulo ultravioleta é automaticamente desligado quando alguém entra no ambiente. “Enviamos a luminária para laboratório para ver a eficácia, mas algo surpreendente aconteceu. O JMix (luz gerada por meio do controle de espectro de cores) que é a iluminação padrão da Juganu para suas luminárias, conseguiu eliminar vírus e bactérias sem a necessidade do ultravioleta. Ou seja, com uma simples troca de luminárias é possível criar um ambiente seguro para hóspedes, visitantes, empregados e usuários”, ressalta.

Com a solução do JMIX, em cinco horas o ambiente fica 94% limpo e, em 10 horas, atinge 100%. Caso haja a necessidade de uma desinfecção mais rápida, com três horas de luz e cinco minutos de ultravioleta, o ambiente atinge os mesmos índices de limpeza. Se o local estiver vazio, são necessários 30 minutos de ultravioleta para desinfectar todo o espaço.

“Esses parâmetros de desinfecção foram colhidos em laboratórios de Israel e não só matou o coronavírus como também matou bactérias tais como o Estafilococos e outros. A parte de controle do ultravioleta pode ser feita com módulos sem fio desenvolvidos pela empresa ou por meio de intervenção física, conforme preferência do cliente. Por ser luminária, dificilmente gera algum problema, mas temos todo um time de suporte estabelecido aconteça algum imprevisto”.

Para entender a necessidade de cada cliente, a Juganu realiza um briefing com todas as informações necessárias, como dimensão dos espaços, abrangência e nível de potência desejada. “Cada caso é um caso. O cliente também pode escolher quais acessórios deseja e, então, montamos o projeto”, ressalta Martins.

Benefícios para a hotelaria

Com a constante entrada e saída de hóspedes, funcionários e fornecedores, a hotelaria é um dos pontos de alerta para doenças e contaminações. Hoje, operando em sua maioria com limpeza manual e desinfecção química, hotéis viram a produtividade das equipes de governança cair após a implementação dos protocolos contra Covid-19. Em contrapartida, novas tecnologias podem acelerar processos no dia a dia das operações e reduzir custos com energia elétrica.

“Os benefícios para hotelaria são imensos, já que você consegue criar um ambiente limpo, desinfectado e seguro para os hóspedes e colaboradores. O mundo não será mais o como antes. Mesmo que se tenha uma solução rápida de vacina para o coronavírus, existirão vírus e bactérias cada vez mais potentes. Depois da atual experiência, o que será mandatório e prioritário para os hotéis em geral é que sejam locais seguros e livres de doenças”, avalia o diretor.

Interessados podem entrar em contato pelo número (11) 99688-2610 (Alexandre Fernandes)

(*) Crédito da capa: Takashi Watanabe/Unsplash

(**) Crédito das fotos: Divulgação/Juganu