O gerente geral Alejandro Geis, o investidor Paulo Mauro, e os executivos da Accor Roland de Bonadona e Patrick Mendes oficializam a abertura do Grand Mercure (fotos: Juliana Bellegard)
O gerente geral Alejandro Geis, o investidor Paulo Mauro, e os executivos da Accor
Roland de Bonadona e Patrick Mendes oficializam a abertura do Grand Mercure
(fotos: Juliana Bellegard) 

"Isso é só o começo", sentenciou Roland de Bonadona, COO da Accor para a América Latina, ao oficializar a inauguração do Grand Mercure Ibirapuera na noite de hoje (24) em São Paulo. O executivo referia-se à finalização da conversão do empreendimento, que antes funcionava como Sofitel, para a nova bandeira da rede francesa: Grand Mercure.

Já em operação na China e na Indonésia, a marca chega à América Latina com um ambicioso plano de expansão. Segundo explicou Patrick Mendes, diretor de Operações da Grand Mercure para a região, à abertura da unidade paulista segue-se a inauguração do Grand Mercure RioCentro (Rio de Janeiro), que acontece em 2014; e a conversão do Mercure Eixo Monumental, em Brasília, também no próximo ano.

"Nossa ambição é somar 20 hotéis da marca até 2017 na América Latina", revelou ele. No Brasil, entre os mercados onde já há negociações para construções ou conversões estão Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Maceió, Recife e Manaus. Além disso, a Accor quer hotéis na Colômbia, Chile, Argentina e México.

Geis e Mendes com Roberta Vernaglia, gerente de Marketing da Grand Mercure, e Omar Cáffaro, gerente de Operações Marcure - Regional Sudeste (foto: Juliana Bellegard)
Geis e Mendes com Roberta Vernaglia, gerente de Marketing da Grand Mercure,
e Omar Cáffaro, gerente de Operações Mercure – Regional Sudeste

Perfil
"É um hotel upscale, cinco estrelas, mas com uma característica muito regional. Queremos proporcionar uma experiência de hospedagem diferente, que o visitante conheça aquela região. Se está em São Paulo, que veja um hotel paulista. Se está na Bahia, um hotel baiano", apontou Mendes.

Entre as características desta marca não-padronizada da Accor destacadas pelo executivo estão os conceitos de singularidade, elegância, encanto, naturalidade, diferenciação e fascinação. Sobre os hóspedes, a ideia é que sejam majoritariamente (70%) público nacional e do sexo masculino, divididos igualmente entre lazer e negócios.

Para que um meio de hospedagem tenha perfil para tornar-se um Grand Mercure, é preciso que seja um upscale com, no mínimo, 180 UHs e uma estrutura que inclua bar, restaurante, spa, fitness center, piscina e área de eventos para pelo menos 200 pessoas.

Placa na entrada revela a identidade visual da nova marca (foto: Juliana Bellegard)
Placa na entrada revela a identidade visual da nova marca

Três primeiras unidades
No ano passado, o hotel que agora tornou-se o primeiro Grand Mercure na América Latina deixou de ter a bandeira Sofitel para operar, num período de transição, como Mercure Grand Hotel. Neste ínterim, recebeu dos investidores um investimento de R$ 2,5 milhões para a adequação à nova marca.

Os diferenciais que o Grand Mercure oferece perpassam todas as áreas do hotel: no lobby, além da presença de obras de arte, o hóspede encontra uma anfitriã para recebê-lo, um cantinho de leitura e um espaço com café coado na hora; o quarto tem um welcome kit com macarons de sabores brasileiros, chinelos e amenities naturais; gastronomia também voltada para o tema regional – "um dos pilares da marca", segundo Mendes.

A próxima inauguração é a unidade no Rio de Janeiro, que conta com acesso direto para o RioCentro. Este é o primeiro Grand Mercure a ser construído na América Latina – os outros ainda são conversões -, e conta com 300 UHs, e recebeu um investimento de R$ 100 milhões. Em Brasília, o Mercure Eixo Monumental já passa por uma série de reformas para adequação, cujo custo será de aproximadamente R$ 25 milhões. A estimativa é de que ele inicia suas operações com a nova bandeira entre abril e maio de 2014.

Confira fotos do hotel e do evento: 

Serviço
www.grandmercure.com.br