Beach Park (CE): novos hotel e centro de convenções
23 de outubro de 2007
Luciano von Bloedau
(fotos: Thais Medina)
Formado em Comércio exterior pelas Faculdades Associadas de São Paulo (Fasp), o representante comercial do Beach Park, localizado em Aquiraz (CE), para São Paulo, Luciano von Bloedau, conversou com o Hôtelier News e contou sobre a história do empreendimento no Ceará, novos investimentos do grupo, a Casa Beach Park na capital paulist e projetos futuros.
O paulista de 46 anos começou sua carreira na hotelaria em 1999, quando entrou para a equipe do InterContinental Hotels Group. Sempre atuando no departamento comercial, Bloedau acumula experiência com passagens pelas redes Estanplaza, Sol Meliá, Fiesta Bahia e Ouro Minas. Antes de ingressar neste mercado, o executivo já foi funcionário público, atuando na Secretaria de Planejamento de São Paulo, depois passou pela aviação, na Transbrasil, Lufthansa e, por último, mas não menos importante, na Tam.
Por Gabriel Guirão
Já para 2009 nossa novidade será um centro de convenções que abrigará 3 mil pessoas, dividido em entre 12 e 15 salas.
HN: O maior público do hotel é voltado ao lazer?
O complexo já conta com quatro salas que comportam 450 pessoas, mas somos vistos, por enquanto, como um complexo voltado somente para o lazer.
Com a chegada do novo centro de convenções conseguiremos nos reposicionar no mercado já que passaremos a oferecer o maior espaço deste segmento em Fortaleza.
HN: Quais as principais nacionalidades dos hóspedes do resort?
Noventa porcento do nosso público é do Brasil e 10% é representado por italianos, alemães e argentinos.
A presença de turistas internacionais foi afetada com a parada das operações da Air Madrid, que antes tinha vôos entre o Ceará e os paises europeus, sem contar o caos aéreo pelo qual passamos. Aliás, todo mercado hoteleiro sofreu.
HN: Que manobras o empreendimento está preparando para reverter este quadro em relação ao mercado internacional?
Bloedau: Estamos realizando estudos para que em 2008 consigamos participar de feiras no exterior. Durante o primeiro semestre atingiremos a Europa. Já no segundo será a vez da América.
HN: Quais as marcas deixadas pela crise aérea, desde o acidente da Gol em 2006, para o resort?
Outra alternativa que buscamos foi incentivar o turismo rodoviário. Somente no mês de julho o Nordeste perdeu 25% do mercado aéreo, mas dentro desta diminuição conseguimos reverter cerca de 50% dos turistas com ações intensas para o turismo via estradas.
HN: Como você enxerga a relação cruzeiros versus hotelaria?
Uma saída para este quadro seria uma parceria entre as redes hoteleiras e os navios, podendo misturar diárias entre os segmentos. A união destes mercados fortaleceria o turismo e todos sairiam beneficiados.
HN: Como surgiu a idéia de implantar a Casa Beach Park?
No estabelecimento nós podemos preparar os profissionais para que possam vender o complexo apresentando mais conteúdo para seus clientes.
Casa Beach Park, em São Paulo
HN: Qual é o objetivo da Casa Beach Park?
Recebemos cerca de 35 agentes por capacitação, o que não acontecia na época do escritório. Nosso atual espaço nos permite tais ações.
HN: Quantos agentes já foram capacitados?
Instalações da Casa Beach Park
HN: Quais são principais mercados nos quais há investimento de capacitação?
Outros ambientes da casa
Além do clima envolvente das imagens e música, o filme termina com um jato de água nos espectadores fazendo alusão à chegada na piscina.
Serviço
www.beachpark.com.br