Vista mais ampla da cidade de Cusco, ponto de partida para conhecer as ruínas incas, no Peru
(fotos: Cristiano Macchi)

O Peru é um país riquíssimo em diversidade cultural e história antiga. Berço de uma das civilizações que primeiro povoaram as américas, atrai visitantes de todos os lugares do mundo. A reportagem do Hôtelier News fez o roteiro mais buscado por estes turistas: a passagem por Cusco e a subida até Machu Picchu, que aqui dividimos em duas etapas.

A cidade de Cusco hoje tem pouco mais de 500 mil habitantes; mas à época do descobrimento pelos espanhóis, em 1533, era a capital do Império Inca, centro político habitado por autoridades e governantes. Importante lembrar que a antiga civilização inca, dotada de conhecimentos impressionantes  em engenharia, agricultura e astrologia, nunca possuiu uma linguagem escrita, não deixando registros. Diante disso, muitas lendas e incógnitas permanecem até hoje sobre a fundação de Cusco e de todo o império. Há teorias de que a cidade foi construída com a ajuda de alienígenas ou que estava submersa nas águas, "uma Atlântida perdida".
 
Entre mitos e verdades, o certo é que Cusco e seu entorno reservam muito mistério e curiosidades. Os incas acreditavam que Cusco era o centro da terra – embora esteja a 3,4 mil metros de altura em relação ao nível do mar – portanto ganhou esse nome, Qosqo na língua inca, que quer dizer "o umbigo do mundo".

O primeiro passeio foi ao templo Qorikancha ou Convento de Santo Domingo, assim transformado durante a colonização espanhola. É lá que começamos a conhecer a sistemática da engenhosa arquitetura inca e nos surpreendemos ao ver como eles já estavam preparados para suportar até os tremores de terra que atingiram a região durante séculos.

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