Tasso Gadzanis, presidente da Câmara Empresarial de Turismo da Fecomercio, no momento da apresentação da cartilha, ladeado pelos palestrantes Cassio G. Oliveira, consultor da Garkalns Consultores para o Desenvolvimento, Constança Madureira, advogada, e Douglas Simões, diretor executivo da Venturas e Aventuras
(fotos: Fernando Chirotto)
Durante o evento Rentabilidade e Qualidade Ambiental para Empreendimentos Turísticos, realizado há pouco na sede da Fecomercio, capital paulista, a entidade lançou a cartilha Empreendimentos Turísticos, Sustentabilidade e Qualidade Ambiental – Como Equilibrar essa Equação?, que objetiva ensinar os componentes do trade a aliarem sustentabilidade e lucro em suas atividades.
 
“A ideia surgiu quando um prefeito me disse que havia muito ‘mato’ em seu município e que não sabia como aproveitar este atributo. Atualmente, o ‘mato’ citado por ele é a principal matéria-prima do turismo e, por meio desta cartilha, pretendemos mostrar como utilizar estas riquezas naturais para fomentar o setor nos destinos, bem como expor as principais dificuldades e responsabilidades ligadas à atividade sustentável”, explica Tasso Gadzanis, presidente da Câmara Empresarial de Turismo da Fecomercio.


No detalhe, a capa da cartilha
Com 29 páginas, a publicação está dividida em três temas principais: A escolha, Um olhar jurídico sobre o empreendimento hoteleiro e Um momento de reflexão. Dentro destes são abordados subtemas como Demanda e oferta, O hotel como investimento, Licenciamento ambiental e Tributos ambientais, entre outros.

Além do lançamento, foram ministradas três palestras sobre temas ligados à concepção e implantação de empreendimentos turísticos sustentáveis.

Orçamento do MTur
Gadzanis também comentou o corte no orçamento do Ministério do Turismo – clique aqui para ler a notícia -, o qual define como um “desastre”.


Aguinaldo Rodrigues da Silva, presidente do Sindtur de Ribeirão Preto, com Tasso Gadzanis, presidente da Câmara
Empresarial de Turismo da Fecomercio
“Há quem diga que, conforme entrar dinheiro no caixa o governo vai liberar as verbas ao ministério. No entanto, já perdemos quatro meses e daqui a pouco estaremos no meio do ano, uma vez que acham que o setor é despesa, e não investimento. Acredito que a viabilização dos projetos da entidade para 2009 já está completamente prejudicada”, afirma. “O turismo e o esporte sempre foram jogados às traças”, dispara.
(Fernando Chirotto)

Serviço 
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