Projeção artística do Bristol Skalla Hotel
(fotos: divulgação / Rafaela Salomon Comunicação)

Entre os anos de 1942 e 1944, a pedido do então presidente Juscelino Kubitschek, o arquiteto Oscar Niemeyer realizou um projeto que se tornou referência urbanística nacional: o conjunto arquitetônico da Pampulha, em Belo Horizonte. Anos mais tarde, sendo o País sede da Copa do Mundo, muitos empreendedores tiveram que repensar seus projetos ao investir em novas propriedades na região, que não por acaso abriga o estádio do Mineirão.

Pela legislação, as construções no entorno da lagoa da Pampulha não devem ultrapassar nove metros de altura por causa do risco de descaracterização do conjunto arquitetônico. Dois hotéis chegaram a responder inquéritos civis no MPE (Ministério Público Estadual) pela ameaça que representavam ao patrimônio histórico.

Na região está previsto a abertura de ao menos 13 empreendimentos, incluindo os dois novos meios de hospedagem da Bristol Hotéis & Resorts. Segundo a administração do grupo, o projeto foi desenvolvido de acordo com as recomendações estabelecidas pela legislação que define o uso do solo na cidade de Belo Horizonte e pelas normas propostas pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais.

“As unidades, ambos localizados na Alameda das Palmeiras, a poucos metros da Arena Mineirão, têm fachadas sóbrias, volumetria harmoniosa e terraços nas suas coberturas que configuram um espaço com bela visão da cidade”, afirma Carlos Gala, diretor de novos negócios da rede Bristol Hotéis & Resorts.

Denominados Bristol Skalla Belo Horizonte e Bristol Arena Belo Horizonte, os hotéis terão suas operações iniciadas em março, ainda em regime de soft opening.

Serviço
bristolhoteis.com.br
www.iepha.mg.gov.br