Fachada do The Hostel, na Vila Mariana, bairro de São Paulo
(foto: divulgação / Eureka Assessoria de Comunicação)
Criado em 2013, baseado na intenção de oferecer boa hospedagem por preços acessíveis e com investimento inicial de R$ 180 mil, a marca The Hostel hoje é mais do que o imaginado pelos pensadores do projeto. No sentido contrário ao momento econômico que atinge o País, pelo menos nos últimos dois anos, a rede – que hoje conta com três meios de hospedagem – investiu sua energia em fazer prosperar seu negócio. A empresa fatura hoje mais de R$ 1,4 milhão anuais, frente ao faturamento inicial de R$ 40 mil mensais, de quando possuía apenas a unidade da Avenida Paulista.
"Minha perspectiva é alcançar o faturamento de R$ 13 milhões anuais, até o final de 2018", projeta João Luiz Lima Júnior, propretário da franquia, que já adianta ter planos para chegar as cinco regiões brasileiras.
Tal desejo é orientado pela motivação do empresário de apresentar todas as regiões brasileiras a seus amigos e clientes. Já presente no Sudeste e Nordeste, The Hostel mira agora destinos como Manaus, Florianópolis, Curitiba, Brasília, Goiânia, Belo Horizonte, Recife e Natal. "Estamos abertos a outras possibilidades mas nessas cidades já temos olhos mais atentos. Até 2018 quaremos ter unidades em todos eles".
A base que sustenta a ousadia dos planos da rede é o bom desempenho anotado até o momento nos empreendimentos já em funcionamento. A companhia obteve crescimento significativo desde 2013, quando o primeiro estabelecimento abriu as portas. E os projetos de ampliação só são possíveis por conta deles. "Temos uma empresa investidora por trás desse projetos e só consideramos o crescimento porque temos tido retorno nos estabelecimentos já abertos", diz Luiz Júnior.
Na configuração atual, a unidade com mais êxito é a primeira, na Paulista, em São Paulo. Mas a outra paulistana, na Vila Mariana, também tem bons rendimentos. Parte pela atenção que o empreendimento chama, ele está situado dentro de um castelo construído na década de 1920, numa avenida ao lado do metrô. Parte pelo apelo internacional que a marca ganhou, afinal, segundo os gestores, o público estrangeiro é o mais assíduo.
O Hostel recebe diariamente, nas unidades paulistanas, 90 hóspedes – o novo hotel de Salvador ainda não entrou nessa conta. A estrutura pode ser a explicação para os números inalteráveis. os hostels da rede oferecem café da manhã, wi-fi gratuito, cinema e salas de convivência e entretenimento.
Atualmente, a empresa administra 253 camas em três unidades. Para as próximas, o cronograma aponta hostels entre 65 e 150 leitos, cada um deles com investimento médio superior a R$ 400 mil. A fórmula que vem dando resultados deve permanecer.
Serviço
www.thehostelpaulista.com.br
www.thehostelvilamariana.com.br
www.thehostelsalvador.com.br