A Avolon, empresa aérea com sede na Irlanda, acaba de lançar a segunda parte do estudo "The Land of Silk and Honey", em que analisa o mercado de aviação na China.
A primeira parte, lançada em março deste ano, teve o olhar voltado para o desenvolvimento, crescimento e amadurecimento gradual do país nos voos domésticos, enquanto a segunda parte tem foco nos mercados internacionais de entrada e saída e na previsão das futuras necessidades da indústria aérea geral da China. Confira a seguir as principais conclusões do estudo.
– A China é o maior gerador mundial de viagens ao exterior, com mais de 120 milhões de chineses visitando destinos internacionais em 2016. Isso representa ainda menos de 10% da sua população.
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– A maioria das viagens de entrada e saída é feita por via aérea, com 150 companhias internacionais prestando serviços em 82 aeroportos chineses, o que corresponde a cerca de 800 mil operações por ano.
– O tráfego aéreo internacional da China teve uma taxa anual de crescimento de 14% desde 2010, alcançando 126 milhões de passageiros em um único sentido em 2016.
– É de 70% a proporção de passageiros internacionais "ponto a ponto", ou que não fazem conexões domésticas durante a sua jornada. A porcentagem está maior do que a média global, de 60%.
– Apenas 15% dos passageiros internacionais fazem conexões em uma ou em ambas extremidades de seu voo internacional.
– O número de viajantes internacionais deve aumentar 8,9% ao ano durante a próxima década, com crescimento para as companhias aéreas chinesas da média de 11,7% ao ano.
– Serão necessárias 3,2 mil aeronaves adicionais nas companhias aéreas chinesas ao longo da próxima década. Mais de 50% destas ainda têm de ser encomendadas.
* Crédito da foto: Pixabay/TuendeBede
