Em 2013, a General Services Administration ou Administração de Serviços Gerais dos Estados Unidos arrendou o histórico Post Office Pavillion em Washington DC para as Organizações Trump por US$ 180 milhões.
O edifício, onde atualmente funciona o Trump International Hotel foi utilizado como cenário para uma série de eventos durante a campanha presidencial de Donald Trump. Agora, o governo federal está pressionando para que o presidente eleito desista de sua participação acionária no empreendimento de luxo antes da posse, no dia 20 de janeiro de 2017.
Quatro legisladores democratas, parte do Comitê de Supervisão da Câmara, afirmam que Trump violaria o contrato de arrendamento ao tomar posse, a menos que deixe claro a sua intenção de "despir-se totalmente dos interesses do empreendimento".
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"Nenhum funcionário do Governo dos Estados Unidos (incluindo o presidente) deve ser admitido em qualquer ação ou partilhar de contratos de arrendamento e dos benefícios que deles possam surgir", diz um trecho do comunicado emitido pelo Comitê.
A GSA afirma no entanto, que o presidente está ciente das obrigações éticas que a sua nova posição exige. "O sr. Trump deixou claro que não só deve desligar-se do controle gerencial do hotel, como também abdicará de toda a sua participação no negócio", diz um trecho do comunicado emitido pelo órgão sobre o assunto.
No caso de recusa por parte de Donald Trump, o mesmo terá 30 dias para formular a sua defesa antes do início de uma disputa judicial civil.
Serviço
trumphotels.com
* Crédito da foto de capa: Pixabay/Maialisa
