sábado, 21/setembro
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Equipotel: Realgems traça metas ambiciosas de ESG para os próximos anos

Com a sustentabilidade como parte de seu DNA, a Realgems tem planos ambiciosos para avançar em sua agenda ESG. Durante a 61ª Equipotel, Jorge Carvalho Jr., presidente da empresa, afirma que a meta é que todas as embalagens da fabricante de amenities para o setor hoteleiro sejam biodegradáveis dentro de um ano e meio.

“Muito antes de se falar em ESG, a Realgems já operava com práticas sustentáveis. Nossa fábrica conta com um sistema pluvial de captação de água das chuvas, que acumula 90 mil litros de água, utilizada na limpeza da área externa e dos banheiros”, conta Jr.

Além de prezar pela iluminação natural e contar com inúmeras certificações de não uso de testes em animais na fabricação dos produtos, a Realgems produz seu próprio plástico, que representa 50% da produção da companhia. “Se um frasco nosso é descartado na natureza, em três anos ele é decomposto no meio ambiente e vira pó. É um processo extraordinário. Infelizmente, não temos capacidade para atender toda a demanda e ainda dependemos de fornecedores externos”, explica o executivo.


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Segundo o presidente da companhia, a expectativa é que 100% das embalagens sejam biodegradáveis no futuro próximo. “Hoje, os plásticos de tampa e sopro são de fabricação própria. Existe esse apelo e é parte do nosso DNA. Nossos fornecedores estão caminhando para essa meta, é uma questão de tempo”.

A operação da Realgems é movida por energia renovável negociada no Mercado Livre de Energia. A empresa ainda prioriza transportadoras com frota híbrida ou elétrica para as entregas dos produtos.

Social

Na parte social, a Realgems tem parceria com apicultores que fornecem matéria-prima para a produção da linha Talentos do Brasil, que tem o mel como base. A empresa também auxilia a Casa de Maria, que ajuda pessoas com câncer, além de doar produtos de higiene pessoal para a população em situação de vulnerabilidade de Curitiba.

“Também atuamos em parceria com o projeto Reciclajuda em cooperação com uma catadora que ganha um valor mensal. Um projeto que trabalha com dependentes químicos ainda faz parte da produção de nossos estojos, além de contarmos com seis jovens aprendizes”, reforça Jr.

(*) Crédito das fotos: Nayara Matteis/Hotelier News e Realgems