Mês a mês a retomada ganha força nas Américas do Sul e Central. Depois de um setembro positivo, outubro registrou a melhor performance mensal dos hotéis da região desde o início da pandemia, em março. Isso vale para os três indicadores medidos, informou a STR.

Os índices gerais para a região foram de 29% para a ocupação, US$ 66,68 para a diária média e US$ 19,36 para o RevPar. Frente a igual período de 2019, as quedas permanecem expressivas: 52,7%, 21,4% e 62,8%, respectivamente. Na comparação com o mês anterior, contudo, há avanços de 16,4%, 13,13% e 31,9%, respectivamente.

STR: Colômbia e Peru

Segundo a STR, hotéis peruanos tiveram a pior ocupação absoluta desde maio, enquanto o RevPar cedeu ao nível mais baixo desde abril. A diária média, contudo, foi a mais alta desde junho. No país andino, o primeiro indicador fechou o mês a 40,9%, com queda de 36,7% frente igual período de 2019. Na mesma base de comparação, os dois outros recuaram 52,3% (para 189,68 soles) e 69,8% (para 77,61 soles), respectivamente.

Já a Colômbia sinalizou índices piores em comparação com a região e com o Peru. A ocupação, por exemplo, cedeu 64% (para 22,2%) frente igual período do ano passado. Enquanto a diária média caiu 14,7% (para 225.976,65 pesos), o RevPar recuou 69,3% (para 50.167,45 pesos), respectivamente, na mesma base de comparação. Ainda assim, os três indicadores absolutos são os melhores no país desde março.

(*) Crédito da foto: Marten Bjork/Unsplash