No ano passado, a Vila Galé totalizou R$ 665 milhões em faturamento, considerando apenas suas operações em solo brasileiro. E os planos de expansão da rede portuguesa, que possui hotéis também em Portugal, Cuba e Espanha, elevará seu portfólio para 61 empreendimentos e 12,7 mil quartos até 2026, segundo o Jornal Extra.
Para 2025, o grupo prevê 52 hotéis em nos quatro destinos, somando 11,7 mil acomodações. A expansão deve garantir sua entrada, pela primeira vez, no seleto grupo das 100 maiores redes hoteleiras globais.
Em um ano, a rede avançou da 122ª para a 105ª posição no ranking anual da revista Hotels, que lista as maiores redes hoteleiras do mundo com base no número de quartos em operação. Em 2024, a companhia contabilizava 9,9 mil UHs em 45 hotéis.
“Estamos investindo em projetos que fomentam o turismo, unindo história, cultura e sustentabilidade. O objetivo é oferecer sempre uma experiência diferenciada”, afirma Jorge Rebelo de Almeida, fundador e presidente do grupo hoteleiro.
Portfólio em expansão
Até o fim de 2026, a companhia abrirá nove hotéis em destinos estratégicos. Em Portugal, serão inaugurados o Vila Galé Miranda do Douro, Vila Galé Penacova, Vila Galé Paço Real de Caxias, Vila Galé Tejo (na Quinta da Cardiga) e o Palácio Almada Carvalhais, em Lisboa.
No Brasil, a última abertura da rede foi em Ouro Preto, em maio deste ano, o segundo da bandeira Collection em solo tupiniquim. Para 2025, o grupo ainda inaugurará o Vila Galé Amazônia – Belém, na capital paraense, em tempo para a COP30.
Em 2026, estão programadas as aberturas de dois hotéis em São Luís (MA), além de outros dois resorts em Coruripe (AL), sendo um deles totalmente voltado ao público infantil.
(*) Crédito da foto: Divulgação/Vila Galé
