Bonfim destaca a importância do público corporativo para a rede Windsor

Por mais que a Windsor Hotéis mantenha sua aposta em Copacabana, onde a rede abriu sua oitova propriedade, a Barra da Tijuca é um mercado bastante atrativo para a empresa. Segundo Ivan Bonfim, gerente geral corporativo de Vendas, a Zona Oeste do Rio de Janeiro detém cerca de 35% da receita do grupo.

Hoje, na Barra da Tijuca, a rede conta com três empreendimentos, além de um centro de convenções. “A empresa divide os hotéis em ‘clãs’. Há o Centro, onde possuímos um menor número de hotéis. Já os que estão localizados em Copacabana são mais visados pelo público de lazer nacional e internacional. A Barra da Tijuca é onde há a maior parte dos eventos corporativos e onde conseguimos atender ao público MICE”, explica.

A expectativa é que, este ano, o segmento de eventos seja uma força impulsora para a receita da rede. De acordo com Bonfim, o desempenho até aqui em 2018 já se mostrou positivo, mas vai melhorar ainda mais. “A estimativa é que, no segundo semestre, tenhamos ainda mais resultados. É nesse período que temos uma demanda maior por eventos corporativos na região”, completa o executivo.

Reforço da Windsor em Copacabana

De acordo com Ivan Bonfim, os índices de ocupação vêm demonstrando crescimento durante o Réveillon, Carnaval e Páscoa. Isso deu mais impulso para mais recente aposta da rede em Copacabana: o Windsor Califórnia. “Notamos sempre ótimos números de ocupação nos nossos hotéis de Copacabana, especialmente durante essas festividades”, afirma.

Um dos grandes diferenciais que a  rede trouxe em seu novo meio de hospedagem foram as 10 acomodações com varanda, com vista para o mar. Além disso, realçando o estilo intimista que busca trazer no estabelecimento, possui check-in personalizado e individual em mesas, nas quais o cliente pode aproveitar um drinque de boas-vindas. 

(*) Créditos da Foto:Felipe Lima/Hotelier News