Prospecção do projeto, que se destaca no skyline

A W Hotels Worldwide anunciou hoje (14) sua reentrada no mercado de Sidney, na Austrália. Integrado à zona portuária da cidade, a Darling Harbour, o empreendimento será aberto em 2020. O hotel será a joia da coroa do complexo imobiliário de uso misto chamado The Ribbon, que terá ainda lojas, escritórios e entretenimento e está orçado em AUS$ 730 milhões (US$ 547 milhões, na cotação de atual).

Construído e desenvolvido pela Grocon e financiado pelo Greaton Group, o W Sydney foi projeto pelo escritório de arquitetura HASSEL Studio. No total, serão 593 quartos, suítes e flats. O edifício chama atenção pela arquitetura em forma ondulada, bem como pela fachada toda espelhada, destacando-se no skyline da região.

A inauguração do W Sydney marcará o terceiro hotel da rede na Austrália ao lado de W Brisbane (inaugurado este mês) e do W Melbourne (previsto para 2020). Juntamente com as unidades abertas em Amman (Jordânia), Cidade do Panamá (Panamá) e Xangai (China), as propriedades australianas aproximarão a marca da meta de 75 empreendimentos em operação até o final de 2020.

W Hotels em Sidney

Os hóspedes do W Sydney podem passar dias preguiçosos ou noites selvagens no WET DECK, rooftop marca registrada da marca, com vistas para o Darling Harbour. Na área gastronômica, o empreendimento terá um restaurante que servirá pratos da culinária local, além de dois bares.

O hotel também abrigará o AWAY® Spa, outra marca registrada da rede, além de fitness center. Na área de eventos, o W Sidney ofertará 925 metros quadrados de espaço para eventos, incluindo um grande salão de baile, que pode receber encontros corporativos e eventos sociais.

"Com sua energia, diversidade cultural e arquitetura moderna Sydney tem a combinação perfeita para a W Hotels", avalia Anthony Ingham, Global Brand Leader da W Hotels Worldwide, que integra o portfólio da Marriott International. “Com o tão esperado retorno da marca para Sydney, a Austrália terá agora três hotéis W Hotels, demonstrando o quão importante é a Austrália para viagens globais”, finaliza.

(*) Crédito da capa e da foto: Divulgação/HASSEL Studio