MHB em ConfinsA unidade oferece 280 apartamentos

Aberto como unidade Comfort, no início de 2014, o mais novo hotel na região do aeroporto internaciona de Confins está sob nova gestão. Tocado como empreendimento independente há quase dois anos, o edifício mineiro agora figura no portfólio MHB Hotelaria. 

A conversão faz com que a rede chegue a sete unidades na região metropolitana de Belo Horizonte e 12 em Minas Gerais. "Temos ótimas expectativas para esta propriedade", garante Pablo Ramos, diretor da rede. De acordo com ele, há uma lista feita com objetivos a serem alcançados no estabelecimento. "Conquistar clientes corporativos, padronizar serviços e mostrar para o mercado que somos o melhor custo benefício para a região", afirma.

Até a chegada da rede MHB, o prédio funcionava com o nome Confins Suítes Hotel, dado pelos proprietários, que estavam encarregados da gestão. O meio de hospedagem fica a 5 minutos do principal aeroporto das adjacências e oferece 280 apartamentos. 

O hotel possui também alguns serviços adicionais para aumentar o conforto dos hóspedes. São eles: transfer gratuito 24 horas ao aeroporto com partidas a cada vinte minutos, estacionamento e espaço fitness. Existe também um espaço para reuniões e eventos com nove salas e capacidade total para 200 pessoas.

Sob nova administração, o empreendimento passa a ser chamado de Confins Suítes Hotel by MHB. 

MHB foi escolha dos proprietários

Ramos conta que para assumir a operação do hotel, a rede passou por um processo de concorrência com outras empresas. De acordo com ele, o fato da rede ser mineira e o modo compartilhado de fazer a gestão foram fundamentais para a escolha.

"Nossa sede é em Belo Horizonte e somos uma empresa mineira. Isso ajudou na nossa escolha", acredita o executivo. "Outro ponto que contou muito foi a forma como conduzimos a gestão, incluindo investidores e síndico nas tomadas de decisão", acrescenta. 

A gestão compartilhada citada por Ramos é um método de trabalho aplicado pela rede em todas as unidades geridas. Essa dinâmica consiste na formação de comitê gestor formado por investidores e que participa ativamente do cotidiano do hotel, tal qual a empresa gestora. 

Para o período de chagada, a MHB estima que não fará grandes investimentos em reformas. As necessidades imediatas são ações de padronização, que deixem a operação adequada ao visto em outros empreendimentos da marca. "São padronizações de ordem operacional, administrativa e comercial", resume o dirigente. 

(*) Crédito de foto: Komunic comunicação Integrada/divulgação